segunda-feira, 11 de março de 2013

Resenha sobre o texto (Cont.)


 Em todos os currículos são priorizados a leitura e escrita, porém de formas distintas e cada currículo, pois somos seres dependentes da leitura e da escrita para o decodificamento  dos processos cotidianos. Numa visão crítica sobre os currículos analisados no texto a autora deixa claro que apontar as falhas é uma visão crítica e pedagógica sobre ao “erros” encontrados nos currículos em questão e que além dessa percepção é preciso entender o currículo buscando orientação mais afundo, tento uma visão de qual a finalidade, a quem o currículo pretende atender, em que forma de concepção ele foi construído e seu contexto histórico (avaliando os projetos já realizados).

 
 Em um dos seus últimos comentários finais a autora apela para a construção de um currículo interdisciplinar, um currículo formado com a participação de outros autores relacionados as outras matérias formando um currículo mais forte que atenda as necessidades, ela faz uma critica aos currículos avaliados, pois todos deixam a desejar de uma forma não sendo totalmente completos e não atendo a necessidade da comunidade escolar e faz um comentário sobre o tipo de leitura e o tipo de leitor, pois um deve atender respectivamente. A construção do currículo deve contar com o corpo escolar e voltado totalmente para a realidade escolar.

domingo, 10 de março de 2013

Resenha sobre o texto "A Língua Portuguesa nos Currículos de Final de Século"


 No primeiro momento o texto relata sobre as condições de um currículo de Língua Portuguesa ao longo da leitura é possível verificar que vários currículos de Língua Portuguesa de vários lugares diferentes foram pegos para uma análise com um olhar mais crítico. Em um breve comentário percebemos uma fase em que é aberto a escola para todos as classes e é nesse período que o professor passa a depender mais do livro didático, pois os números de alunos aumentam significativamente e para  dar conta o professor utiliza o livro didático a todo instante como o auxiliar não dedicando  assim, o seu tempo para um preparo para uma aula mais elaborada, talvez vem dai dessa inclusão da sociedade como toda no contexto escolar a dependência que o professor carrega sobre o livro didático, muitos incapazes de dar uma aula sem o suporte do mesmo. Com o passar do tempo a partir do direito de uma escola para toda a sociedade na década de 50 (pág. 46), foram surgindo variações nas priorizações e nas formas de ensinar português, porém no livro didático sempre esteve presente como ponto fundamental o ensino e priorização da gramática e com o tempo a linguagem oral e escrita veio ganhando mais força e sendo visível como uma forma de englobar alguns critérios importantes (julgados na época) que seria a visão na produção de textos.

 A escola em determinados  itens deixa um buraco muito grande quanto ao que é ensinado ao aluno, pois do que ele aprende é preciso pensar o que realmente vai fazer diferença e ele irá utilizar para a sua questão de ascensão social na vida, pois como cita o texto (pág. 53), o aluno chega ao vestibular e não está preparado para o tipo de linguagem na qual ele vai encontrar ou na qual ele precisará usar, o fato de ele não estar habituado com esse tipo de linguagem  é um déficit que foi gerado na escola, pois a mesma não deu vasão a tudo que deveria ser ensinado de maior utilidade para o preparo do aluno. As escolas de São Paulo focam no aluno leitor focando todo tipo de linguagem oral e escrita esta dualidade trabalham junto para assim formar este aluno que através deste contexto se tornará um aluno leitor pensante. Por isso, é necessário que o professor sempre de continuidade as suas leituras buscando aperfeiçoamento e estudo, para assim poder aumentar sua lista argumentativa de conteúdos e objetivos a serem ensinados de uma maneira que não seja uniforme.

 Marildes Marinho faz um questionamento para a forma e o conteúdo em que se é aplicado na Língua Portuguesa, ela explicita no texto que a leitura, a produção de texto e a gramática são três objetivos a serem desenvolvidos no aluno, porém o professor tem como foco apenas um conceito (geralmente o ênfase é na gramática) ou trabalha mais uma questão do que a outra o que causa uma lacuna no aprendizado do aluno, o professor tem muita das vezes o currículo apropriado com tudo o que precisa ser trabalhado, porém quando chega na sala de aula deixa a desejar não dando atenção aos passos que deveriam ser exercitados. O estudo da Língua Portuguesa para a educação básica tem o intuito de forma cidadão com a leitura de forma coerente e a linguagem oral de forma normativa adepta para a sociedade, para a interação entre as pessoas da sociedade com uma linguagem apropriada. O currículo sofre variações de um escola para outra, porém a maior parte tem como objetivo dar uma linguagem culta apropriada para a todos os alunos trabalhando a valorização da cultura Brasileira através dos vocábulos.



Análise do livro didático (Cont.)


* Exemplos de Tipos de Texto
No livro encontramos textos narrativos (contos, lendas, crônicas, mitos), textos informativos (bilhete, recado, reportagens), textos descritivos, textos expositivos,
argumentativos e instrucionais, quadros programáticos, gráficos, mapas, canções, poesias, poemas, tabelas, quadrinhos e etc. Apresenta também uma série de elementos que compõem os diversos gêneros para que o aluno busque ajuda para a produção de seu próprio texto, podemos separar em quatro partes. Primeiro o aluno lê o texto, depois analisa, conta a história e finalmente escreva a sua visão.
Os textos expositivos são freqüentes em livros didáticos com a finalidade expor alguma coisa seja ela uma opinião ou ponto de vista, os argumentativos tem por objetivo persuadir o aluno se baseando em argumentos, já os instrucionais trazem orientações para a realização de algo ou alguma tarefa. Após a leitura desses tipos textuais o aluno precisa organizar as informações antes de produzir seu próprio material, nesse caso ele contará com a ajuda da professora.
Textos poéticos contribuem para a consolidação do processo de alfabetização, utilizando recursos sonoros e linguísticos nos poemas e poesias, desenvolvendo também a sensibilidade criativa, onde os alunos podem explorar as oficinas de criação que foram citadas na divisão das unidades do livro.
Gramática e ortografia obviamente estão listadas e presentes no livro, mas ele não foca somente o ensino das duas, foca também a capacidade criativa do aluno e se preocupa com o gosto de seu aluno pela leitura. Escrever corretamente é uma habilidade essencialmente prática, a observação reflexiva, a análise das informações e o reconhecimento das características de um texto definitivamente faz do aluno um diferencial.dessa forma, o livro se preocupou em oferecer ferramentas eficientes para esse processo.


* O Vocabulário
O vocabulário do aluno é ampliado através da leitura e das trocas informativas, por isso os textos trazem glossários que facilitam a leitura do aluno, dessa forma ele conhece novas palavras e pode começar a fazer uso das mesmas em suas produções textuais. Além disso, o livro também conta com uma pequena parte que contém:
* Sinônimos e antônimos,
* Vocabulário contextualizado,
* Vocabulários temáticos,
* Trabalho complementar com dicionário,
* Anexos,
* Textos suplementares e
* Jogos que estimulam a leitura.

* Projeto em Equipe
Em cada bimestre o livro apresenta um projeto de trabalho em equipe com o objetivo de produzir algum material como, por exemplo, um cartaz ou um mural para que os alunos possam aplicar seus conhecimentos adquiridos naquela unidade e desenvolvam diferentes métodos de trabalho. Eles descobrem o que fazer depois de que maneira fazer e por fim avaliam seus trabalhos e produções.

* Considerações:
Em suma, de acordo com os textos que estamos estudando ao longo da disciplina, entendemos que o livro contribui sim para a melhor aprendizagem dos alunos, não o consideramos como um livro de abordagem tradicional, porque encontramos diversos aspectos que estimulam a curiosidade dos alunos e o interesse dos mesmos pelas questões apresentadas no livro. A forma com que o livro aborda as temáticas é instigante e estimula o aluno a querer descobrir mais, dando-lhe o prazer da aprendizagem e segurança para realizar sozinhos algumas tarefas.os textos usados são ricos no vocabulário e divertidos, não são muito extensos e dessa forma o aluno não se entedia na leitura, fator crucial para o professor que quer despertar em seu aluno a vontade de ler. Aplicaríamos este livro aos nossos alunos, sem sombra de dúvidas, acreditando que ele auxilia o trabalho do professor e satisfaz todas as necessidades do aluno.

Análise do livro didático


FICHA TÉCNICA:
Projeto Pitanguá Português
Editora: Moderna
Série: 2° Ano do Ensino Fundamental 1
Faixa Etária: 7 a 8 anos


Introdução
Objetivo do livro é desenvolver a competência comunicativa, envolvendo a compreensão leitora e a capacidade de escrever com clareza e expressar-se oralmente de forma adequada. Por isso o projeto Pitanguá organiza-se essencialmente em torno de dois eixos principais, o trabalho de leitura e produção de diversos tipos textuais e programas sistemáticos (desenvolvidos de modo claro). Ele explora os conhecimentos prévios de cada aluno facilitando a conexão entre o conteúdo novo e tudo o que o aluno já conhece, trazendo uma grande variedade de assuntos e situações que estimulam o aluno a observar, interpretar, discutir idéias e também o senso crítico, além de seu conhecimento em Língua Portuguesa.


* Como é feita a divisão do livro?
O livro é dividido em nove unidades que correspondem aproximadamente aos noves meses letivos e cada unidade é subdividida em duas partes, estabelecendo um ritmo adequado para assimilação e a introdução de novos conteúdos, facilitando o trabalho do professor. Ao invés de sumário, o livro se utiliza de um “Mapa de Conteúdos”, que permite a visualização das relações entre conteúdo e possibilidades de aprendizagem. A primeira parte de cada unidade contém cinco tópicos:
1. Leitura,
2. Estudo do texto,
3. Produção de texto,
4. Estudo da língua e
5. Oficina de criação.
A segunda parte è dividida também em outros cinco tópicos:
1. Leitura,
2. Estudo do texto,
3. Texto expositivo ou instrucional,
4. Estudo da língua e
5. Projeto em equipe.
A organização é muito clara, selecionada e de fácil manuseio à informação, o conteúdo segue um critério rígido de fácil compreensão, de modo que alunos que já sejam totalmente leitores nem solicitem à ajuda do professor, podendo sozinho responder os exercícios.


* A Compreensão Leitora
Prioritariamente o livro apresenta uma estrutura que possibilite a melhor compreensão por parte do aluno visando desenvolver a competência para compreensão de diferentes tipos de textos com os quais terá contato durante sua vida, variando o máximo possível. Podemos destacar cinco propostas do livro em relação à compreensão leitora dos alunos, são elas:
1. Leitura de uma grande variedade de tipos textuais, em todas as áreas, abordando todos os gêneros.
2. Estratégias de leitura (identificando diferentes propósitos, significando e formulando hipóteses, e compreendendo os textos),
3. Leitura de textos expositivos sem grandes dificuldades,
4. Enriquecimento do vocabulário e
5. Desenvolvimento de atitudes favoráveis à leitura.
Não basta que os alunos aprendam a ler, é necessário que gostem de ler. E para estimular a leitura, o livro selecionou alguns textos atraentes e acessíveis, além de textos não-literários muito claros com temas interessantes ao aluno, contando com um programa sistemático de ampliação de vocabulário, graças as diferentes opções de tipos e gêneros textuais.



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Gênero Textual e Tipologia Textual

O texto de Silva, Sílvio Ribeiro da. pode ser encontrado através deste link.

O texto relata basicamente a diferença entre Gênero textual e Tipologia Textual como podemos perceber bem no vídeo abaixo, que explica esta diferença em uma forma mais preparada , porém nos deixa uma definição clara e objetiva.



Tipologia Textual: É a forma como um texto se apresenta. As tipologias são: descrição, narração, dissertação, exposição, injunção e diálogo. Através dos textos Tipologia Textual de Vânia Duarte podemos entender melhor esta definição.


Gênero Textual: São as diferentes formas de textos os diferentes contextos que podemos aplicar aos conteúdos. Podemos ver alguns exemplos e características do Gênero textual neste link.

Porém ao concluir a leitura do texto e após as discussões em sala de aula,pode-se concluir que não há uma definição clara entre Tipologia Textual e Gênero Textual, o autor do texto ao final deixa claro sua opinião que tende mais para o lado de Marcuschi, porém os dois autores renomados e discutidos no texto de Silvio Ribeiro aprensetam opiniões semelhantes, entretanto dias de formas diferentes sobre as definições e características da discussão acima.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Texto 3

A Abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do Ensino Fundamental.

No primeiro momento o texto nos relata uma experiência ocorrida na sala de aula, onde um aluno traz umas lagartas para o meio escolar e desperta toda a curiosidade das crianças, o mais importante que pude perceber é que ao invés de reprimir o ato a professora agrega ao meio junto com as curiosidades das crianças, em nenhum momento a professora se torna autora do conhecimento, em nenhum momento ela toma a frente da aprendizagem, foi uma construção conjunta onde os alunos faziam pesquisas e trabalhos, simplesmente por que gostavam da experiência nova e assim iam conduzindo a aprendizagem, a professora não é alguém superior, mas naquele momento alguém do mesmo nível, está formando um passo de construção. Essa experiência é ressaltada na reportagem Nova Escola, onde as crianças despertam a curiosidade sobre as minhocas e a partir desse ponto desenvolvem vários outros aprendizagens, você trabalha a ciência o espaço e o melhor com o interesse dos alunos, pois não há aprendizagem sem o interesse do aluno de aprender. Sobre esse aspecto de interesse do aluno em sala de aula o livro A construção do conhecimento em sala de aula, nos fala um pouco sobre esse ponto.

Educação, Cultura, Currículo.

Em um determinado momento do texto podemos perceber que o currículo quer a homogeneização dos alunos em sala de aula, quando na verdade nunca poderá existir uma sala homogenia e sem heterogênea, pois a mistura é que compõem a escola, sempre haverá pessoas com culturas e raças diferentes e o currículo ele precisa estar preparado para atender a todos os alunos que comportam a escola e não fazer algum tipo de seleção, ou categorizar as crianças em melhor ou pior.



O trabalho com as diferentes áreas do conhecimento: Uma síntese á guisa de considerações finais

"O trabalho com área da Linguagem parte do princípio de que as crianças desde bem pequena, tem infinitas possibilidades para o desenvolvimento de sua sensibilidade e de sua expressão"

 A criança bem pequena ela está começando a conhecer o mundo e este é o momento para explorar sua curiosidade e seus saberes, mostrar os conhecimento, incentivar a leitura e os gostos pela arte, a criança é uma "esponjinha" onde tudo o que for passado para ela será absorvido, é preciso filtrar o conhecimento e repassar de forma lúdica e ciente de que o desenvolvimento será de forma sadia.







quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Texto 2



                                  

 O slide realizado pelo meu grupo: Aryana, Angélica,  Danielle Barcellos, Daniella, Julia e eu, referente ao texto "Alfabetização e Letramento, O ensino e a aprendizagem escrita em classes do primeiro ano do ensino fundamental"






 O vídeo nos mostra uma proposta de alfabetização, onde mostramos para a criança que uma letrinha está contida em várias palavras diferentes e que possui outras formas, traz uma proposta de diferenciação entre maiúscula e minuscula. É apresentado a criança as palavras o tom da letrinha e depois a uma forma de fixação com a repetição e as ilustrações sugeridas, formando assim a associação final para o aprendizado.



Pensamos como proposta que foi pedida uma atividade já antes conhecida pelo grupo, o "Bingo das Palavras"que poderá trabalhar com palavras e sílabas, uma atividade com duração de
1 aula de 50 minutos. Essa proposta poderá ser repetida, ao longo do ano, com variação nas palavras que compõem o jogo. São trabalhados conhecimentos prévios, pelo professor com o aluno serão eles, estratégias para compreensão do funcionamento da escrita alfabética; noção de regras/ funcionamento de jogos. 
As atividades propostas nesta aula, além de trabalhar as capacidades pretendidas poderão servir de diagnóstico. 
  Deve-se orientar as crianças sobre as regras do jogo, que consiste em marcar a letra X, no quadrinho que consta a palavra ou sílaba “cantada” pelo mediador. O grupo precisa ser lembrado que quando um participante marcar um X em todos os quadrinhos, deve dizer rapidamente e bem alto - BINGO! Assim, mostrará que é o vencerdo(a). 

MATERIAL: Cartelas preenchidas previamente, 
com sílabas e/ou palavras; 
saquinho com as fichas que constam nas cartelas. 

EXEMPLO: